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Nicolo (ニコロ Nikoro?) é um ex-soldado de Marley que serviu na Marinha Marleyana e fez parte da primeira frota de pesquisa à Ilha Paradis após a falha da Operação Ilha Paradis.[1]
Aparência[]
Nicolo é um jovem Marleyano de baixa estatura e constituição esguia. Ele tem um nariz pequeno e pontudo e é loiro, com o cabelo caindo para os lados, parecendo ter um corte inferior. Ele estava vestindo o uniforme militar padrão Marleyano quando foi capturado pela primeira vez por um dos ramos do Exército Real, a Divisão de Reconhecimento.[1]
Ao visitar o cemitério, Nicolo usa terno preto e gravata.[1]
Personalidade[]
Nicolo foi a princípio um Marleyano muito típico, temendo os Eldianos da Ilha Paradis e chamando-os de demônios. Ele estava muito enojado por ter sido capturado por eles e ter que viver ao lado deles, mas depois de passar muito tempo com a Divisão de Reconhecimento, ele e seus camaradas desenvolveram um respeito relutante e amizades instáveis com aqueles que antes consideravam demônios.[1]
Nicolo parece ser um tanto corajoso, desconsiderando sua própria vida para implorar a seus companheiros soldados que matassem os ilhéus, apesar de estar sob a mira de uma arma por eles.[1]
História[]
Arco de Marley[]
Como membro do grupo avançado da primeira frota de pesquisa, Nicolo chega à Ilha Paradis à frente do navio Marleyaon principal em 851. Algum tempo depois de ser capturado, o Titã de Ataque apreende o navio principal. Hange Zoë e Levi Ackerman ameaçam Nicolo com uma lâmina em uma tentativa de fazer os soldados da marinha obedecerem. Apesar de estar em perigo, ele grita para que seu capitão da Marinha atire nos ilhéus.[1]
Em certa ocasião, no final do ano, Nicolo cozinha frutos do mar para os que trabalham no porto. Ele fica surpreso com a reação apaixonada de Sasha Braus ao novo estilo de comida.[1]
Em 854, ao ouvir sobre a morte de Sasha após a batalha de Liberio, Nicolo tenta visitar seu túmulo para prestar suas homenagens, mas é agredido por um membro da Polícia Militar por causa de seu status de Marleyano. Jean Kirschtein e Conny Springer vêm em sua defesa, e Nicolo explica a eles por que ele foi ao cemitério. Chegando ao túmulo, Nicolo pergunta para saber como ela morreu. Jean pede desculpas a ele, culpando seu próprio descuido pela morte de Sasha, mas Nicolo fica confuso quanto ao motivo de Jean estar se desculpando com ele, apontando que ele era apenas o cozinheiro deles. Ele pergunta a Conny como ele está lidando, mas a conversa é interrompida pela chegada de Artur Braus e sua família. Depois de terem prestado suas homenagens, Nicolo se apresenta e se oferece para cozinhar para eles algum dia.[1]