Attack on Titan Wiki

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Quote1 O poder dos Titãs é absoluto e deve sempre permanecer assim. Quote2
— Magath se preocupa com o país[1]

Theo Magath (テ オ ・ マ ガ ト Teo Magato?) é o Comandante (隊長 Taichō?) da unidade Eldiana. Ele liderou os guerreiros Eldianos na Guerra do Oriente Médio de Marley contra as Forças Aliadas do Oriente Médio, desempenhando um papel fundamental na vitória de Marley.

Devido ao apoio de Willy Tybur e à morte de Calvi, o marechal (元帥 Gensui?) dos Exército de Marley, Magath é o próximo na fila para assumir a posição de Calvi.

Aparência[]

Magath é um homem mais velho com olhos azuis e barba rasa, bigode e cabelo curto e raso. Ele tem rugas visíveis devido à idade, mas uma constituição e aparência saudáveis em geral. Como seus colegas soldados, ele usa o uniforme padrão Marleyano de soldado que consiste em uma jaqueta leve e calças com um clipe preto na gola, mochilas de suprimentos no quadril, alças de suspensório, um capacete com uma faixa preta em volta e botas de combate altas.

Personalidade[]

Magath é extremamente zeloso, e a maior parte de sua personalidade e escolhas giram em torno do que ele acreditava ser seu dever como soldado de Marley. Mesmo que ele, como um Marleyano típico, tenha preconceito contra os Eldianos, valorizando as vidas dos Marleyanos acima dos Eldianos e se irritando quando alguém questiona suas ordens, ele está disposto a colocar sua opinião de lado e deixar os Eldianos sob seu comando falarem, em caso eles possam ter algo útil para adicionar à situação atual, como Colt Grice e Zeke Jaeger.

Muitas de suas decisões o fazem parecer que considera os Eldianos sob ele como peões dispensáveis e é indiferente a suas vidas, como decidir sacrificar 800 soldados Eldianos para destruir a artilharia anti-Titãs, mantendo dois detentores do poder do Titãs e os candidatos a Guerreiros a salvo. No entanto, ele seguiu este curso de ação principalmente porque é mais benéfico para Marley, já que ele queria manter os Guerreiros, assim como os candidatos a Guerreiros, fora de perigo, já que a maior parte do poder de sua nação vem dos Titãs, estando ciente de superioridade tecnológica das outras nações

Enredo[]

Arco de Marley[]

Cerca de quatro anos após o fracasso da Operação Ilha Paradis, Magath lidera uma unidade de 800 homens eldianos contra as forças aliadas do oriente médio na batalha no forte de slava. Quando a linha de trincheiras da unidade eldiana não conseguiu avançar mais em direção aos bunkers ao redor do forte, o candidato Colt Grice sugere a Magath que tanto o Mandíbula e o Quadrupede deve ser usado contra os aliados. Magath recusa esta sugestão, apontando a artilharia anti-titã dos aliados e o grande risco de perder seus Titãs contra ela. a Candidata a guerreiro Gabi Braun se oferece para usar um feixe de granadas para destruir o trem blindado que transportava a artilharia, mas Magath se recusa a desperdiçar o candidato desnecessariamente. Gabi fica sarcasticamente tímida com o comandante, perguntando-se por que sua vida é mais importante do que as outras 800 pessoas da unidade, e Magath acaba cedendo e a manda embora. Depois que Gabi consegue destruir o trem blindado, Magath envia Galliard para atacar o forte.

Enquanto Galliard e Pieck lideram um ataque contra as defesas do Forte de Slava, Magath permanece para trás com os candidatos a Guerreiro. Quando chega a hora de Zeke usar seu Titã Bestial para fazer chover titãs sobre o forte, o Comandante Magath e os Guerreiros assistem à distância enquanto o forte é destruido.[1]

Algum tempo depois, os líderes das Forças Armadas Marleyanas se reúnem para revisar a reação do mundo ao fim da guerra entre Marley e as Forças Aliadas do Oriente Médio. Magath explica ao indignado marechal do exército Marleyano que o progresso tecnológico do mundo está superando o poder dos Titãs. Magath afirma que Marley tem dependido demais do poder dos Titãs, permitindo que outras nações os superem em poder tecnológico. Magath propõe que, com o progresso feito com o armamento aéreo, os Titãs podem se tornar inúteis em guerras futuras. Zeke propõe que Marley deve adquirir o Titã Fundador para ganhar total domínio sobre os Titãs o mais rápido possível, enquanto se concentra no desenvolvimento de armamentos convencionais, uma ideia que impressiona o general.[2]

Após a reunião, Magath se encontra com Zeke e Colt, para discutir a probabilidade de o plano de Zeke funcionar. Observando que 32 navios Marleyanos desapareceram enquanto tentavam explorar Paradis, Zeke e Magath concluem que provavelmente há dois Titãs, incluindo Eren Jaeger, defendendo a ilha, e que eles precisarão de navios de guerra quando eles tentam outra invasão.[2]

Magath depois parte em um trem em direção a Liberio. Apesar dos Eldianos na parte de trás do trem fazerem barulho, Magath permite que eles continuem com as comemorações, notando que é apenas por uma única noite. Quando o trem chega à cidade natal dos Guerreiros, Magath desce do trem com os outros e acompanha os Eldianos até a zona de internamento.[2]

Enquanto os Guerreiros Eldianos mantêm uma reunião privada não oficial, Magath faz parte de uma equipe que aproveita a reunião para testar a lealdade dos Guerreiros. Ele está um pouco desapontado com o comentário de Zeke, que insinuou que a reunião estava sendo agendada.[2]

Magath recebe uma visita da família Tybur e é saudada pelo atual chefe da família, Willy Tybur. Falando em particular, Willy pergunta a Magath se ele é capaz de dizer qual Tybur está atualmente de posse do Titã Martelo de Guerra, mas Magath insiste que não pode. Magath observa que seu líder no quartel-general saiu mais cedo naquele dia após receber ordens de seu superior e, por causa disso, Magath agora está falando com Willy neste lugar. Ele pergunta se o momento realmente não está relacionado. Willy se recusa a responder, alegando que veio ver a estátua de Helos, o herói Marleyano que matou o Diabo de Toda a Terra. Ele elogia a figura enquanto o espírito de Marley e Magath concorda, observando que a estátua é oca. Magath pretende restabelecer o recrutamento para os Marleyanos, de modo que a guerra é algo mais para eles do que algo que lêem no jornal, embora ele duvide que seja o suficiente para impedir a marcha autodestrutiva de Marley para a guerra. Supondo que ele está falando com o verdadeiro poder por trás de Marley, Magath diz a Willy que é tarde demais.

Notando a insinuação de Magath, Willy revela que a família Tybur é, como Magath suspeita, o verdadeiro governante de Marley. No entanto, ele insiste que a tendência de Marley para a guerra sempre existiu, e que os Tyburs apenas permitiram que a nação fizesse o que desejava como penitência pelo sofrimento sob o governo Eldiano. Com o passar do tempo e a obsolescência do poder dos Titãs, Willy está preocupado com a Ilha Paradis. Comentando que Marley precisa de outro Helos, Willy implora a Magath para trabalhar com ele. Pouco depois, Magath é escolhido para se tornar o próximo marechal do exército Marleyano quando chegar a hora.

Um mês depois, Magath está presente em uma reunião onde os Guerreiros discutem estratégias de invasão da Ilha Paradis com seus superiores Marleyanos, embora a reunião não termine bem. Mais tarde naquele dia, ele se encontra com Willy Tybur e lhe entrega um caderno explicando o estado de sua "casa", que Willy observa que precisa ser "demolida". Willy parabeniza Magath por sua promoção inevitável, e os dois discutem sobre os militares e seu país. Magath nota as mãos trêmulas de Willy enquanto este expressa o fardo que acompanha sua posição de poder. Mudando de assunto, Magath informa Willy que alguns "postes" em sua casa ainda podem ser usados, e ele descobriu que "ratos" invadiram sua casa.[3]

Na noite da produção de Willy, Magath traz uma equipe armada em cima de um prédio próximo para observar a multidão em busca de ações suspeitas. Ele faz um relatório e percebe que os soldados que foram resgatar os Guerreiros desapareceram e os Guerreiros também estão desaparecidos. Magath mobilizou reservas para buscá-los e informa que o evento já começou.[4] Quando o Titã de Ataque de repente irrompe do palco e mata Willy Tybur, Magath observa em estado de choque como ele começa um massacre aos chefes do Exército de Marley.

O Titã Martelo de Guerra surge para combater o Titã de Ataque, mas é rapidamente dominado enquanto os subordinados de Magath correm para o seu lado e o relembram de sua terrível situação. Prestando pouca atenção aos seus relatórios, Magath dispara seu rifle no Titã de Ataque para iniciar o contra-ataque de Marley contra o invasor. Notando que a tarefa de derrotar os Eldianos da Ilha Paradis ficou muito mais fácil, ele ordena a seus homens que se dirijam aos seus postos de batalha. O Martelo de Guerra logo recupera a vantagem e empala o Titã de Ataque em uma grande lança de carne endurecida, embora Magath lembre seus soldados que ele desferiu o primeiro golpe em seu inimigo.

Durante a batalha entre os dois Titãs, as tropas de Magath disparam uma barragem de artilharia anti-Titã no Titã de Ataque. Koslow deseja matar o Titã de Ataque, mas Magath insiste que eles apóiem o Titã Martelo de Guerra para que ele possa herdar o próprio Titã Fundador, em vez de matar Eren Jaeger e adiar o problema causado pelo ameaça do Estrondo. O Titã Martelo de Guerra rapidamente vence o Titã de Ataque e força Eren a se revelar, mas antes que Eren possa ser capturado, as forças de Magath são emboscadas por soldados da Ilha Paradis.

Magath e suas tropas escapam do tiroteio para o abrigo de um edifício civil, onde Magath alerta todas as forças do exército e da marinha próximas, ordenando que o Distrito de Concentração de Liberio seja fechada. Magath observa para si mesmo que, assim como Willy havia planejado, todo o mundo logo se juntaria à guerra contra Eldia, embora ele se pergunte por que as tropas da Ilha Paradis estão prosseguindo com seus planos sabendo disso também. Seus pensamentos são interrompidos quando uma bomba é enviada para o quarto deles, forçando-os a se mudarem.[5]

Referências[]

Navegação[]

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